Resumo
Objetivo: Este artigo tem como objetivo explorar a dicotomia entre cirurgia minimamente invasiva (CMI) e procedimentos convencionais (PC), analisando os avanços tecnológicos e desafios clínicos inerentes a ambas as abordagens. Resultados: A CMI, com seu acesso reduzido e tecnologias inovadoras, transformou a prática cirúrgica, desafiando os procedimentos convencionais, que frequentemente envolve incisões mais extensas e recuperação prolongada. A evolução de instrumentações refinadas, como endoscópios e robótica cirúrgica, aprimorou a precisão da CMI, embora desafios como a curva de aprendizado e considerações de custo persistam. Metodologia: A busca incluiu diversas bases acadêmicas como PubMed, Scopus, Scielo, BVS e Web of Science, usando termos específicos como "Cirurgia Minimamente Invasiva", "Procedimentos Convencionais" e outros relacionados. Operadores booleanos foram empregados para otimizar a busca. Os critérios de inclusão garantiram relevância, abrangendo estudos que compararam diretamente resultados clínicos entre Cirurgia Minimamente Invasiva e procedimentos convencionais. Excluímos estudos com amostras heterogêneas ou sem informações pertinentes. Conclusão: A busca por uma compreensão abrangente das vantagens e limitações de ambas as abordagens é constante, incentivando uma reflexão crítica sobre o futuro da cirurgia em busca de melhores resultados para os pacientes.
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